Bom dia!
Como hoje estamos no ùltimo dia do mês de Setembro, aqui vai um excerto do poema "Os meses do ano":
(...)
Aqui encontrará tudo de bom e belo para o seu bem estar físico, psíquico, social e espiritual!
Anedota 1: Estava mãe e filho a comer azeitonas à luz da lareira e o filho vira-se para a mãe:
- Mãe! As azeitonas têm pernas?
- Não, meu filho. És um tolo!
- Ah! Então comi uma barata!
Anedota 2: A mãe chega ao pé do filho e pergunta:
- Joãozinho, o que estás a estudar?
- Geografia, mamã.
- Então diz-me: Onde fica a Inglaterra?
- Na página 83, mãe.
Anedota 3: - Menino, tome lá uma laranja!
A mãe chama a atenção do menino:
- Luisinho, o que é que se diz à senhora?
- Descasque-a!
Outono
O Verão finda,
Como a serra está linda,
Com árvores de mil cores,
Parecem flores,
Plantadas num jardim,
E que encanto é para mim,
Vê-las assim!
Parece um manto também,
Retalhado por alguém!
E eis que naquele momento,
Sopra o vento,
Caem as folhas coloridas,
As árvores ficam despidas,
O chão faz lembrar um tapete,
Que a gente sente,
Ao caminhar,
Naquele lugar,
Pois é Outono!
Autora: Cecília Bonifácio
Bom dia a todos!
Lá se foi o Verão,
E entrámos noutra estação:
O Outono!
Aqui consiste numa relação empática entre o(a) Voluntário(a) e o doente. Nesta relação é mais importante escutar o doente do que falar com ele. Porquê? Porque assim damos oportunidade ao doente de desabafar as suas dores; de ele nos contar um pouco da sua história de vida; de o doente contar uma história ou uma anedota; e, até de nos (nós, voluntários) ensinar as suas orações, que eles aprenderam quando eram mais novos.
Na nossa relação com o doente, há três pontos muito importantes a ter em conta: não julgar e/ ou não condenar a pessoa que estamos a escutar; escutar o doente activamente, isto é, estar com atenção ao que o doente nos está a dizer (e não distrairmo-nos com outras coisas duma forma física ou em pensamento); e, por último, sermos autênticos ou verdadeiros connosco próprios (quer dizer que, se não tivermos compreendido alguma coisa do que o doente nos contou, é depois pedir-lhe para repetir e, também para nos explicar melhor algum ponto que nós não compreendemos).
Fazer animação com eles
Significa dizermos ao doente uma piada, contar anedotas, entoarmos poemas, cantar (canções como "Ó malhão, ó malhão" e, também cânticos religiosos)... Nós fazemos esta animação se o doente permitir.
Chamar o(a) enfermeiro(a) e/ ou a auxiliar, quando um doente não se sente bem
Por fim, quero referir que quem está numa cama de hospital sente por vezes vontade de vomitar (porque a comida não lhes caiu bem), sente muitas dores físicas...E, então, esta é outra nossa função a desempenhar como voluntários hospitalares.
Até breve!
Olá a todos!
É com grande alegria que, vos anuncio que faz hoje precisamente um ano e meio que sou Voluntária no Hospital do Fundão (13 de Março de 2007 a 13 de Setembro de 2008).
Digo-vos que já há muito tempo que eu pensava fazer voluntariado num Hospital para cuidar dos doentes. Era um sonho que eu tinha. E cá estou eu a concretizá-lo!
O que é que eu faço como Voluntária Hospitalar?
Converso com os doentes e escuto os seus desabafos (as suas dores físicas, psíquicas e até as espirituais); faço animação com eles; e, chamo o(a) enfermeiro(a) e/ ou a auxiliar, quando um doente não se sente bem. Mais à frente desenvolverei mais cada uma das actividades que enumerei.
O Voluntariado tem me realizado como pessoa. Para mim, esta experiência tem sido enriquecedora.
Eu sinto a presença de Jesus Cristo em cada doente que visito. E como é bom sentir a Sua presença!!
Sinto-me feliz por ser Voluntária Hospitalar, porque tenho a oportunidade de dar algo de mim própria a cada doente presente no Hospital do Fundão: uma palavra de carinho, um sorriso, um beijo, um aperto de mão, um abraço (gestos de Amor)... São coisas tão simples de se fazer e que, nos fazem sentir tão bem connosco próprios. E mais, os doentes dão muito valor a todas aquelas coisas, isto é, àqueles gestos de Amor (pois são pessoas carenciadas, fragilizadas pela doença que estão a passar). Estes gestos são como uma prenda que nós lhes oferecemos. Assim, posso dizer que esta actividade que exerço é gratificante, não só por dar algo de mim própria, mas também há muitos doentes que nos agradecem pelo bem que lhes fizémos.